quarta-feira, 5 de março de 2014

O nosso conto redondo " A Magia dos quatro ecopontos"...

Depois de muito conversarmos  e ouvirmos a leitura de alguns livros sobre o ambiente, criamos o nosso conto redondo e as três ilustrações...

Título: " A Magia dos quatro ecopontos"

Na terra dos ecopontos haviam dois castelos, separados por um rio. No castelo azul vivia o rei ecoponto Rafael Papel e no castelo amarelo o rei ecoponto João Embalão. Eles eram inimigos, recolhiam todo o lixo que encontravam sem partilhar. No portão dos castelos haviam cães para vigiar e não deixar entrar os lixos estranhos. Um dia os cães zangaram-se e fugiram. O ecoponto verde chamado São Vidrão veio de barco juntar-se aos dois e falou com eles. Juntos  combinaram recolher, separar e partilhar todo o lixo que encontrarem naquela terra, para ficar tudo limpinho. Os reis gostaram da ideia e para passarem mais depressa de um lado para o outro para se ajudarem, decidiram construir a ponte da amizade. Ficaram amigos e andavam sempre juntinhos. Depois escolheram um sítio diferente para morar junto de uma árvore que era mágica. Trataram bem dela com vitaminas dos restos  da fruta e dos legumes.  Ela  cresceu muito e saudável, com folhas coloridas em forma de coração.  Um dia apareceu um buraco no tronco da árvore.  Os três ecopontos curiosos entraram lá dentro  e encontraram um ecoponto diferente de cor vermelha que se sentia sozinho e triste, porque não tinha amigos.  Convidaram-no a juntar-se a eles. Disseram-lhe que fazia falta no grupo e deram-lhe o nome  de Simão Depositrão. Os quatro ecopontos  deram as mãos e nunca mais se separaram., cada um com a sua tarefa  na recolha e separação do lixo que reciclavam quando precisavam  de fazer uma obra. Aquela terra ficou com o rio e as ruas limpinhas e o ambiente cuidado.
Nas horas de descanso o ecoponto Rafael Papel tirava do bolso livros com bonitas histórias que lia aos amigos. O ecoponto João Embalão dava a comida embalada em plásticos e latas. O ecoponto São Vidrão servia as bebidas nas garrafas de vidro e o Simão Depositrão deixava usar as suas máquinas para cozinhar e brincar.
E assim viviam felizes para sempre.
 



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